Críticas | Até a Morte — Sobreviver é a Melhor Vingança

“Até a Morte — Sobreviver é a Melhor Vingança” estreia em 9 de junho nos cinemas brasileiros.

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Megan Fox protagoniza filme. (Foto: Reprodução)

Filmes sobre sobrevivência são complicados. A necessidade de continuar a se desafiar durante percalços, se torna cansativa dependendo dos personagens e suas trajetórias passadas.

Em Até a Morte — Sobreviver é a Melhor Vingança, dirigido por S.K. Dale e lançado em 2021 nos Estados Unidos, vemos Megan Fox como protagonista pela primeira vez. Celebrando o aniversário de casamento, Emma e o marido, Mark, (Eoin Macken), vão para a casa do lago. Ao acordar, Emma percebe estar algemada ao esposo (que comete suicídio logo depois). Com isso, logo se torna óbvio que Mark sabia do caso extraconjugal de Emma com Tom (Aml Ameen) e ajudou Bobby (Callan Mulvey), um ladrão que a agrediu há mais de uma década, a deixar a prisão e fará de tudo para ele terminar o serviço iniciado tantos anos antes.

É ótimo ver Fox fora do esteriótipo de filmes passados. Mesmo que ela tenha se desafiado em alguns projetos, esse talvez seja a primeira vez que ela é o grande destaque, que carregue os 90 minutos de gravações nas costas. Entretanto, o roteiro de Jason Carvey se desembrulha para fazer as ações da personagem principal críveis.

O filme traz as sensações necessárias para um thriller (e não tem problema não ser revolucionário para o gênero). Com gaslitghing, revivência de assédio e outros temas recorrentes em tramas lideradas por mulheres, Até a Morte — Sobreviver é a Melhor Vingança precisa de um punch, de algo que eleve seu potencial. No fim, o filme se mostra apenas mais um no meio de tantos outros em Hollywood.

Até a Morte — Sobreviver é a Melhor Vingança estreia em 9 de junho nos cinemas brasileiros.

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