Críticas | Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo

“Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo” estreou em 8 de agosto nos cinemas brasileiros.

Críticas Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo
Foto: Reprodução

A alta nas adaptações de vídeo-games possui uma ligação com as narrativas que jogos proporcionam. Muitas dessas produções são oriundas de projetos que colocam o jogador no centro de todas as ações, explorando mundos e colecionando possibilidades até chegar ao objetivo final.

Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo é inspirado no jogo de mesmo nome, e chega na busca de mesclar as narrativas dos dois primeiros jogos da franquia.

No filme, somos apresentados a Lillith (Cate Blanchett), caçadora-de-recompensas contactada por Altas (Edgar Ramírez) para achar a filha Tina (Ariana Greenblatt) em Pandora, seu planeta-natal. Porém, ao achar a garota fascinada por explosivos, descobre que o plano não é tão simples, e tudo está relacionado a lendária arca que possui equipamentos ainda não explorados no universo.

A presença de nomes como Kevin Hart e Jamie Lee Curtis agregam ao que o filme se propõe. Ele vive Roland, protetor de Tina, e Curtis interpreta Tannis, a cientista que ajuda nessa busca pelas chaves que abrem a arca lendária – e que conhece Lillith desde a infância. O grupo funciona pela excelência dos atores e como são capazes de construir uma boa química entre si, com a dublagem de Jack Black para Claptrap adicionando, por exemplo, o humor em boa parte do longa-metragem.

Dirigido por Eli Roth, que também é um dos roteiristas, o longa-metragem explora parcialmente o que os primeiros jogos trouxeram ao público, funcionando como introdutório para o grande público que desconhece sobre a mitologia. Ao selecionar quais personagens farão parte do grupo, é possível associar a suas especialidades, como funcionam dentro desta narrativa exclusiva.

Em nenhum momento é possível acreditar que algo dará extremamente errado para os heróis, e o roteiro nem busca isso. Ali, nos 101 minutos de duração, os personagens possuem desafios que ameaçam suas integridades, mas logo ganham a “sobrevida” como em um jogo.

Assim, Borderlands: O Destino do Mundo Está em Jogo funciona como a introdução ao mundo complexo e distante dos jogos, com um roteiro simples, sequências de ação que podem agradar públicos diferentes, e com um grupo de atores sem medo de serem o que se destaca no longa-metragem. Dentre tantas adaptações, é uma média interessante para ser divertido para o balaço muitas vezes negativo do gênero.

Borderlands: O Destino do Universo Está em Jogo estreia hoje, 8 de agosto, nos cinemas brasileiros.

Nota:

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