Entrevistas | Karina Heid

Karina Heid é conhecida por romances históricos ambientados na Era dos Kaiser, na Alemanha.

O ano é 2014 e, após se mudar para um país onde a língua não era dominada, Karina Heid resolveu escrever. Desde sempre, porém, compreendeu que palavras importam, que a escrita pode ser terapêutica.

Sua primeira publicação acontece dois anos depois, em 2016, com o romance contemporâneo Sessenta Noites em Trindade e, meses depois, publicou A Última Peça, A Jornada das Bruxas (fantasia) e Xeque-Mate: O Clube da Vingança.

Além de se aventurar em romances contemporâneos e fantasias, Karina se destacou por livros ambientados na Era dos Kaiser, da Alemanha, principalmente durante o século XIX. Com as séries Damas de Aço, Enfeitiçados, Kaiser Kinder e, atualmente, América-Hamburgo explora a alta sociedade alemã de maneira encantadora, com doses cômicas e emocionantes.

Conheça mais sobre Karina Heid:

Três livros que a formaram como leitora

Delirium, de Lauren Oliver (2011); O Conto da Aia, de Margaret Atwood (1985); e O Caminho do Artista, da Julia Cameron (1992).

 Citação favorita que já ouviu?

“Uma palavra, após uma palavra, após uma palavra é poder”

Margaret Atwood

Algo ordinário que te traga paz ou uma luta pessoal que seja essencial para sua pessoa?

Escrever! Escrever é minha terapia 

Três livros seus para que conhecerem:

Lady Audácia, A Última Peça e O Duque Perdido

Se não fosse escritora, seria…

Psicóloga (sou formada, mas não trabalho com isso)

Quando não estou trabalhando em novas ideias, estou…

Lendo muito!

O que fascinou tanto para escrever romances ambientados na Era dos Kaiser?

Eu sempre gostei dessa coisa de castelos, Reis, rainhas… então pensei em situar os livros ali. 

Qual conselho você daria para alguém que deseja publicar, principalmente de forma independente?

 Ler muito. Seguir autoras que admira, entender porque elas fazem certas coisas e tomam certas decisões.

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