‘Acústico MTV: Manu Gavassi canta Fruto Proibido’ ganha data de estreia

Nova produção original do Paramount+ vai ao ar dia 2 de fevereiro no serviço de streaming e na MTV.

MTV Acustico manu gavassi
Foto: Divulgação

A nova produção original da Paramount+, Acústico MTV: Manu Gavassi Canta Fruto Proibido, acaba de ganhar uma data de estreia: 2 de fevereiro no streaming e 20h20 na MTV.

Nessa nova edição do Acústico MTV, Manu Gavassi homenageia Rita Lee, cantando seu álbum “Fruto Proibido“. Além de receber convidados especiais como Liniker, Lucas Silveira e Tim Bernardes, Manu canta com uma banda composta somente por mulheres: Alana Ananias (baterista), Ana Karina Sebastio (contrabaixista), Juliana Vieira (violinista), Luana Jones (backing vocal), Mari Jacintho (tecladista), Michelle Abu (percussionista), Monica Agena (violinista) e Paola Evangelista Lucio (backing vocal).

Manu Gavassi escolheu o álbum “Fruto Proibido” de Rita Lee por se identificar com todas as músicas, e que mesmo sendo um álbum lançado a 48 anos, as letras continuam sendo bastante atuais. “Esse álbum foi gravado há quase 50 anos, mas as músicas fazem muito sentido para mim. Rita tinha mais ou menos a minha idade quando gravou, e isso é uma das coisas que fazem com que eu me identifique tanto. São dúvidas que temos em comum sobre o agridoce que é ser uma jovem mulher na nossa sociedade, e que sempre foi. Fico feliz de ter tido coragem de levar essa ideia de homenagear Rita Lee adiante.“, disse Manu Gavassi em uma coletiva de Imprensa, realizada dia 27.

Manu aproveitou também para falar sobre o porquê ela escolheu gravar o acústico de “Fruto Probido” e não uma de suas obras. “Eu tinha essa ideia de homenagear a Rita de alguma maneira, eu sentia que isso ia crescendo em mim. No início eu tinha muita vergonha, eu falava ‘ai nada ver, né? Tipo, deixa a obra dela lá, não vamos mexer nisso…’ E eu acho que eu fui amadurecendo e entendendo que seria uma homenagem que faria sentido. Pela minha fase de vida, por eu me identificar e entender essas músicas como nunca, por eu entender também que esse álbum específico foi uma emancipação da Rita após “Mutantes”, ser a grande transição de carreira dela. Por essa série de coisas, eu entendi que faz muito sentido, entendi que nesse momento essa ideia está no meu coração. E como rolou esse convite do acústico da MTV faz muito sentido eu sugerir isso, até mais do que a minha própria obra. Ainda acho que sou uma artista bastante em construção. Com todo respeito que eu tenho à minha carreira, eu acho que ainda estou me descobrindo e eu vejo muito este acústico como uma libertação.”

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Marcella Brasil

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