Críticas | Noite Infeliz
“Noite Infeliz” estreia em 1º de dezembro nos cinemas brasileiros.
Durante essa época do ano é comum recebermos uma grande chuva de filmes natalinos, geralmente sempre são aqueles romances clichês água com açúcar, mas também tem filmes de ação como o clássico Duro de Matar (1988). Agora, chega aos cinemas no dia 1º de dezembro Noite Infeliz, um filme que mistura todos os gêneros em um só.
Noite Infeliz acompanha o verdadeiro Papai Noel (David Habour), daqueles clássicos que andam com trenó e renas. Parecia um natal normal como os outros, até que em uma das casas é assaltada, e todas as pessoas de lá viram reféns. É uma premissa até que batida, mas existem alguns elementos que fazem o filme ficar mais interessante.
Além de acompanhar a vida de um Papai Noel, uma das chaves mais importantes do filme é a garotinha Trudy (Leah Brady), uma criança que só deseja que seus pais reatem o relacionamento. Essa é a grande diferença desse longa-metragem para outros de ação, mesmo que tenha bastante cenas de ação/matança, a parte do enredo familiar tem grande importância e nos envolvem na trama.
O grande trunfo de Noite Infeliz é exatamente ser um multigênero. Além de ter lutas bem coreografadas e a parte sanguinária ser realista, tudo aqui tem um motivo e um enredo por trás. Chega ser engraçado dizer isso, porém, mesmo sendo um enorme filme de ação, ele transmite bem o espírito natalino.
Em geral, Noite Infeliz cumpre seu papel de filme de ação e também preenche bem a parte de ser um grande filme de natal. Mesmo que vemos um Papai Noel em lutas de tirar o fôlego, é legal ver que existe todo um propósito por trás daquilo. Por ser um filme de ação natalino ele atende ainda mais todas as expectativas com um roteiro completo e com uma mensagem no final.
Noite Infeliz estreia em 1º de dezembro nos cinemas brasileiros.
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