Críticas | Órfa 2: A Origem

“Órfã 2: A Origem” estreia em 15 de setembro nos cinemas brasileiros.

ÓRFÃ 2 A ORIGEM  Crítica
Isabelle Fihrman retorna como protagonista. (Foto: Reprodução)

Histórias de origens são complicadas por diferentes razões. Uma delas (e talvez a mais significativa) é serem desnecessárias e serem lançadas muito tempo depois para ser realmente impactante. Órfã 2: A Origem é um desses exemplos já que, ao invés de mostrar algo que faça o público gritar, apenas é um “faz-de-conta” para introduzir como Leena (Isabelle Fuhrman) se tornou Esther lá em 2009.

Dirigido por William Brent Bell, Órfã 2: A Origem mostra a escapatória de Leena de um Instituto na Estônia e como chegou a residência dos Albright. Com uma virada interessante, o filme possui tantas pontas soltas, que se torna desagradável e apenas aborrecimentos constantes. Até mesmo a seleção musical se torna cafona, sem inspiração.

Em quase 100 minutos, as únicas “salvações” são, exatamente, as boas atuações de Fuhrman e Julia Stiles, que tentam resgatar algo que remetesse a um verdadeiro thriller. As cenas entre as duas atrizes possuem um magnetismo, momentos que hipnotizam por serem boas atrizes acima de tudo (e não por um roteiro que eleve suas atuações).

É vexatório o quanto tempo esperaram para fazer o longa-metragem, que poderia indicar algo muito mais interessante lançado há uma década, por exemplo. Agora, aparenta ser realmente apenas para mostrar que as personagens não foram esquecidas. E, no fim, se tornou apenas risível o quanto algumas situações acontecem e pouco que desafiem o espectador.

Órfã 2: A Origem estreia em 15 de setembro nos cinemas brasileiros.

Nota:

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