Críticas | Minions 2: A Origem de Gru
“Minions 2: A Origem de Gru” estreia em 30 de junho nos cinemas brasileiros.
Quase sete anos após o lançamento da história de origem dos Minions, os ajudantes amarelos retornam com uma história que consolida, mais uma vez, suas veias carismáticas e suas lealdades.
Ambientado na década de 1970, Minions 2: A Origem de Gru apresenta muito além de somente o início da vilania do protagonista da franquia Meu Malvado Favorito. A animação traz uma ornamentada sobre o trabalho em conjunto, e como os adoráveis ajudantes amarelos se tornaram fiéis ao vilão. Com o sonho de fazer parte do Sexteto Sinistro, um grupo de super-vilões, Gru acredita que não precisará mais dos Minions para ajudar em seus planos. Entretanto, quando Gru acaba sequestrado após tentar provar seu valor como vilão, os ajudantes amarelos entram em ação para resgatar o “mini-chefe”.
Com referências ao universo, o longa-metragem animado sabe explorar o que há de melhor para aproximar a audiência ao conhecido (e não somente uma história de origem). Desde a trilha sonora (arquitetada por Jack Antonoff), passando por inspirações cinematográficas até os detalhes em tela, Minions 2: A Origem de Gru se esbalda no carisma de seus personagens para colocar tudo em moção em quase 90 minutos.
Dirigido por Kyle Balda, o filme animado não deseja ser levado a sério, sabendo que o ridículo (o bobo) é melhor, mais interessante e, possivelmente, mais apelativo ao público desejado. Minions 2: A Origem de Gru possui a incrível façanha de ser um filme sem pretensão e entregar algo divertido, mirabolante e com espaço para mais história.
Minions 2: A Origem de Gru estreia em 30 de junho nos cinemas brasileiros.