Críticas | Lightyear

“Lightyear” estreia em 16 de junho nos cinemas brasileiros.

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Filme é dirigido por Angus MacLane. (Foto: Reprodução)

Ao ser anunciado em dezembro de 2020, Lightyear se tornou uma incógnita para muitos admiradores das obras da Pixar. Spin-off de Toy Story (a franquia de maior sucesso do estúdio e, também, a que iniciou tudo em 1995), o filme animado é proposto como a razão pela qual Andy se apaixonou pelo brinquedo do Patrulheiro Espacial (esquecendo, completamente, do filme animado e da série animada exibida no início dos anos 2000).

Lightyear conta a trajetória de um jovem Buzz Lightyear, comandante da Patrulha Especial que acaba em um planeta abandonado e hostil ao lado de sua equipe. Ele tenta, a todo custo, retornar para Terra e encerrar sua missão, atravessando o espaço e o tempo, aceitando ajuda de um grupo de recrutas e um gato robótico para enfrentar o temível Zurk.

Dirigido por Angus MacLane (que escreveu o roteiro ao lado de Jason Headley), Lightyear é uma homenagem ao mundo da ficção-científica espacial, explorando desde hipervelocidade até as questões temporais, sem grandes explicações físicas. Mais que isso, o filme animado contempla a mensagem de trabalho em equipe, legado e família com um grupo de personagens carismáticos e piadas recorrentes que fazem parte de um grande esquema de reconhecimento.

Há espaços interessantes para sequências (seja como série animada no Disney+ ou nos cinemas), mas a fórmula talvez precise ser ajustada para abraçar os fãs antigos que acompanharam os 62 episódios da série animada. Menções ou simples easter-eggs lançados como em toda produção Pixar, já será agraciado pelo público que cresceu com o personagem além de Toy Story (1995) e Toy Story 2 (1999).

Lightyear estreia em 16 de junho nos cinemas brasileiros.

Nota –


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