Críticas | Assassino sem Rastro

“Assassino sem Rastro” estreia em 9 de junho nos cinemas brasileiros.

Filme é estrelado por Liam Neeson. (Foto: Reprodução)

Os filmes de gêneros de ação são parte intrínseca de Hollywood, principalmente aqueles que trazem histórias de assassinos e policiais, e uma construção de narrativa sobre sistemas corruptos, mocinho contra vilão e consciência.

Inspirado no livro belga “De Zaak Alzheimer“, de Jef Gerraertes, e no filme de 2003, Assassino sem Rastro (Memory, no título em inglês) conta a história de Alex Lewis (Liam Neeson), um assassino de aluguel que decide se aposentar após um último trabalho — mas se recusa a finalizar a missão após descobrir que um dos alvos é uma garota de 13 anos. Em sua própria investigação, seu caminho se cruza com Vincent (Guy Pearce), agente do FBI reabilitado, que está investigando o tráfico e abusos sexuais de adolescentes. Porém, Alex está sofrendo com a doença de Alzheimer e não consegue mais se apegar a sua memória.

O gênero, consagrado por Neeson nos últimos anos, está passando por algumas transformações para atrair um novo público. Em busca de mostrar que ainda há heróis em um sistema corrupto, Assassino sem Rastro se torna algo comum, para tentar mostrar uma consciência precária no protagonista e uma vontade além do comum no grupo principal de investigadores.

Martin Campbell (007 — Cassino Royale) tenta trazer momentos interessantes em sua direção, mas o enredo apenas demonstra como o gênero ainda erra ao reciclar temas e os problemas com acessórios e resoluções milagrosas do longa-metragem.

Assassino sem Rastro estreia em 9 de junho nos cinemas brasileiros.


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