Críticas | Belfast

“Belfast” estreia em 10 de março nos cinemas brasileiros.

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Filme é escrito e dirigido por Kenneth Branagh. (Foto: Reprodução)

As experiências pessoais de roteiristas e diretores para criar projetos intimistas não é nenhuma novidade em Hollywood. Belfast, novo filme de Kenneth Branagh, é baseada na sua história, sendo, também, parcialmente uma homenagem à sua família e aos cidadãos da capital da Irlanda do Norte.

Estrelado por Jude Hill, o filme é ambientado no fim da década 1960, durante os embates entre Protestantes e Católicos, sob a perspectiva de uma garoto de nove anos. Seus relacionamentos, desde os pais, com os avôs, primos e até uma pequena paquera na escola, são explorados para explorar o momento da época.

Com uma narrativa simples, o longa-metragem deseja ser uma carta de amor à cidade irlandesa. Hill é uma surpresa agradável, com sua inocência e seu sorriso. Caitriona Balfe e Jamie Dornan encantam, assim como Ciarán Hinds e Judy Dench são forças que impactam os quase 110 minutos de filme.

O longa-metragem existe para mesmerizar, para mostrar uma grande história de amor. Majoritariamente preto-e-branco (com pequenos momentos em cores vivas), Belfast é uma homenagem, uma carta para a cidade irlandesa e à época de transição.

Belfast estreia em 10 de março nos cinemas brasileiros.


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