Críticas | Jungle Cruise
“Jungle Cruise” estreia em 30 de julho no Disney+, via Premier Access.
Jungle Cruise, o novo filme de ação da Disney, é, resumindo, uma grande de aventura no rio Amazonas – mesmo com erros históricos graves. Em pouco mais de 120 minutos, o longa-metragem se destaca por trazer algo divertido em tela, com cenas bem trabalhadas e um romance para alimentar todo tipo de público.
Baseado em uma atração do parque da Disney na Califórnia, Jungle Cruise é estrelado por Dwayne Johnson e Emily Blunt. Na história, um mito sobre uma árvore, cujas pétalas conseguem curar qualquer doença, é o ponto de partida. Uma doutora em botânica londrina, seguindo os passos do pai, parte em uma jornada até Porto Velho para embarcar no Rio Amazonas e encontrar tal mito. Entretanto, não é a única em busca desse tesouro perdido.
Com um vilão caricato, e empecilhos distintos, o enredo tenta se conectar com a memória sul-americana – mesmo que errem de maneira bizarra em alguns aspectos básicos da história. Lembrar que é algo fictício é necessário para não entrar em conflito com o que conhecemos.
O filme se assemelha a Piratas do Caribe – que também foi inspirado em uma atração dos parques da Disney. Se aventura em uma história simples, sem grandes reviravoltas. Mesmo com detalhes a serem debatidos – e que possivelmente irá irritar parte da audiência -, Jungle Cruise se apoia no elenco estrelado e em trazer algo quase lúdico e mítico para a tela.
Não sei ao certo o quanto o filme será memorável para a audiência. Porém, é divertido, com cenas interessantes, e um empenho óbvio em não irritar parte do público.
Jungle Cruise estreia em 29 de julho nos cinemas e dia 30 de julho pelo Disney+, via Premier Access, pelo valor adicional de R$69,90.
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