Crítica | Godzilla vs Kong

Filme estreia em 29 de abril nos cinemas brasileiros.

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Godzilla vs Kong é o ápice do universo monstruoso criado pela Warner Bros. Pictures ao lado da Legendary. Em quase 120 minutos de filme, os monstros fazem seu embate para, no final, ninguém sair perdendo.

Com poucos desenvolvimentos de personagens, o grande triunfo do filme são os embates entre os dois monstros e suas motivações. Enquanto um está buscando o domínio, o outro está em busca de um lugar para chamar de lar. E, está tudo bem não ser um grande filme.

Sequência de Godzilla II: Rei dos Monstros (2019), o longa-metragem é liderado por Alexander Skarsgard e Millie Bobby Brown, e com uma participação de luxo de Kyle Chandler. Seus personagens não interagem e estão em lados opostos da narrativa, que se divide para dar espaço para ambos os monstros brilharem e terem seus momentos de glória.

Os efeitos especiais e visuais são o destaque do filme. Com ideias mirabolantes, e tecnologias infalíveis, Godzilla vs Kong se apoia nesse aspecto para impressionar o espectador. Com luzes, explosões e muita água, o filme se centra para trazer uma experiência inimaginável, cheia de ação.

Não há muitas coisas a serem ditas sobre Godzilla vs Kong. É um filme competente para o que deseja e expande o universo da Warner Bros. Pictures para um futuro ainda incerto. Adam Wingard, diretor do filme, sabe como agradar o espectador e como fazê-lo torcer pelo embate entre os dois monstros alphas.

Godzilla vs Kong estreia em 29 de abril nos cinemas brasileiros.

Avaliação: 3 de 5.

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